Teu ato... Nossa vergonha!



Arromba!
Sai chutando tudo e guarda o teu dinheiro
Suja o nome dos teus ancestrais
Seja diferente do que foram algum tempo atrás
Não insista no que te corrompa
Não seja o pedaço de alface escondido no bolso do carniceiro.

Destrua!
Jogue a dignidade tua
Pela janela do desespero,
Queima a erva que te leva os problemas,
Polícia é uma milícia de dilemas,
Tua incoerência é a insanidade dos teus medos.

Desmoralize!
O terno a gravata dos teus pais
Que tiram do que vive de latinhas, sem mais,
Diz falsas promessas e quer que a gente acredite.
Esconda tua face em baixo do sofá
Para que não se estampe a tua vergonha nos jornais.

Generalize!
Construa tuas ideias de excessos
E antes que esqueçamos, memorize,
Pois o verbo que levantas sobre a tua mesquinhez sem prélios,
É o adjetivo que se torna adjunto adnominal,
É nada, é ridículo, é banal!

Se quer lutar por justiça de verdade,
Aprenda a pensar, refletir e discutir opiniões,
Nunca se esqueça que há mais pessoas com veracidade
Tentando entender e buscar o melhor para o bem comum
E tu envergonhas-nos com esse teu motivo algum.
Com essa Consciência Humana em que vivemos,
Com essa ideal irracional perderemos
E se não agirmos... Deitaremos pesados na imensidão escura dos caixões.
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